Minha experiência profissional com facilitação e mediação de processos coletivos teve início em 2016, quando participei de um encontro de formação "Art of Hosting", uma rede de facilitadores de conversas significativas atuante em diversos países. Antes disso, em 2010, no contexto de uma campanha política, eu havia entrado em contato com o trabalho de facilitadores profissionais e me encantado com o modo como apoiavam aquele processo de criação coletiva complexo. Logo passei a aplicar alguns princípios experimentados ali nas atividades políticas das quais participava, mas ainda de modo intuitivo. Só após o ingresso na rede AoH, passei a oferecer apoio profissional a processos coletivos, os mais diversos. Alguns deles descrevo brevemente a seguir.
Portanto, estou à serviço de organizações que valorizam e buscam aprimorar as experiências coletivas. Como facilitador e/ou mediador de conversas importantes, coloco-me à disposição dos processos a partir de uma conduta empática que se sustenta em minhas habilidades de comunicação, que desenvolvo na atuação como comunicador social e educador; na minha sensibilidade para as questões sutis, que desenvolvo na trajetória com as artes; e na minha capacidade de escuta das singularidades, que desenvolvo com os estudos e a clínica de psicanálise.